
Lá fora a luz baixa de Novembro já se desvaneceu. Devagarinho, até não se dar mais por ela. Cá dentro tento aninhar-me no meu sofá (alguém já disse que é um sofá que se abraça a nós) e aquecer, por dentro e por fora. O leitor toca chorinhos (a melhor música que há quando é preciso trabalhar) mas mesmo assim há um frio... o de Novembro, legítimo, mistura-se com o de algumas dúvidas que querem tirar-me o conforto da tarde.
Onde estão as minhas receitas para relaxar?
2 comentários:
E pode ser tão galante, tão gentil e amigo, o nosso sofázinho!
Vá, beijos.
Deu vontade de me ir aconchegar aí contigo, amiga, nesse sofá que já me abraçou também. Oferecer-te o meu ombro e pedir-te o teu. Passarmos a noite em cumplicidades, como há anos faziamos (lembras-te?).
Suspiro...
Força.
Beijo grande.
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