
Hoje quero dar um salto no vazio.
Cair no precipício e encontrar lá no fundo um vale de novos pensamentos. Daqueles que são bons e que compensam o risco do salto. Hoje quero ter certezas novas, porque já estou cansada das antigas: já não me bastam, já não me servem, como se fossem as roupas que usei em criança.
Hoje quero existir de outra maneira. Quero ter a certeza que a capacidade de mudança e de luta continua, cresce, explode aqui dentro. Que posso cair no fundo do meu poço e recuperar o que involuntariamente perdi.
Tenho um jardim selvagem, algures, no vale perdido. Hoje quero ir morar para lá um bocadinho, chamar as borboletas e contemplar as orquídeas.
Cair no precipício e encontrar lá no fundo um vale de novos pensamentos. Daqueles que são bons e que compensam o risco do salto. Hoje quero ter certezas novas, porque já estou cansada das antigas: já não me bastam, já não me servem, como se fossem as roupas que usei em criança.
Hoje quero existir de outra maneira. Quero ter a certeza que a capacidade de mudança e de luta continua, cresce, explode aqui dentro. Que posso cair no fundo do meu poço e recuperar o que involuntariamente perdi.
Tenho um jardim selvagem, algures, no vale perdido. Hoje quero ir morar para lá um bocadinho, chamar as borboletas e contemplar as orquídeas.
4 comentários:
Que tal a ida?
A ida é sempre boa. O encontro comigo mesma revela sempre o melhor, que existe lá pelo fundo e só às vezes se deixa ver. Sou um tanque de guerra que de vez em quando pensa que é uma pessoa frágil.
Caio ao precipício e volto sempre para respirar. Sempre.
Volta também ao meu blog.
somos todos pessoas frágeis, Marta.
disfarçados de tanques de guerra.
mas partimos sempre para a guerra com os olhos na paz... interior.
F-O-R-Ç-A
Beijo
Também tens um jardim secreto!
bj
abssinto
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