Ainda sou do tempo em que os alunos do ensino secundário tinham que ler livros nas férias de Verão. E a minha professora de português era pessoa para cobrar todas as leituras no regresso às aulas. Desta forma a Marta, que habitualmente preferia ler leituras mais fáceis, teve que dedicar umas horas a alguns dos clássicos portugueses. Li o "amor de perdição" e não gostei, era muito deprimente. Li "Os Maias" já com algum interesse. Não consegui ler o "Frei Luís de Sousa", achei-o aborrecido de morte. E, de todos, o que mais gostei foi "A queda d'um anjo". Gostei tanto que o reli várias vezes, nos anos seguintes.
De facto, agradava-me muito a maneira como aquele senhor escrevia. E continua a agradar-me. Tanto, que copiei, à mão, o texto do próximo post, seguindo a grafia exacta.
Penso que será um texto para ir explorando nos próximos tempos (dias - os dias passam tão devagar...).
2 comentários:
Referes-te ao texto abaixo? vou ler. (em Portugal a maior quezília nas Letras é a que antagoniza os Queirozianos e os defensores do Camilo...)
pois eu NUNCA li os maias, e tenho a maior vergonha disso!
mas li os 4 volumes do tempo e o vento!
bjs
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