Sim ou Não?

O que é preferível?

Quando as coisas acontecem, ou quando não acontecem?

Ontem tive uma situação na minha vida em que as coisas explodiram. Um problema de meses (um problema só ligeiramente meu, na verdade) explodiu ontem, por minha directa, inevitável e consciente interferência (embora eu não previsse o desfecho). Neste caso, aconteceu. Agora sobram as consequências que, até agora, não sei quais são, nem se são boas ou más. Mas aconteceu. Alguma coisa culminante e sem retorno aconteceu.

Por outro lado, mandei na sexta-feira um e-mail que tem algo de culminativo em si, que, tal como a situação anterior, também culmina uma situação de meses (esse sim, problema completamente meu). E esse, até agora ainda não teve resposta. Deveria ter tido. Não é justo que uma situação que precisa de decisões fique sem elas. Não é justo que EU, fique sem elas.

Mas qualquer terapeuta me diria (suponho) que a única coisa que podemos controlar é o nosso próprio comportamento, não o do vizinho.

Por isso, entre os sins e os nãos, venha alguém dizer o que é menos pior!