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Julgas que eu nunca te amei
E hoje escarneço de ti
Relembrando que quando sofri, chorei
E Deus, que ouviu sem cansar
Promessas e juras de amor
Só Ele sabe
Que eu te adorei com fervor,
com ardor
Mas finalmente passou
A febre com que eu te quis
A estrela que me faz feliz, voltou
E não me recordo da dôr,
Que senti, ao perder este amor
Este amor que tal qual uma flôrJá murchou.
És inocente em pensar
Que por ti hoje vivo a chorar
E, não te lembras porém,
Que este alguém
Agora já é capaz
De suportar esta dôr
E clamar que não quer teu amor Jamais
E se um dia sentirmos que todos os nossos amores, como uma flor, já murcharam?
E se nos julgarmos incapazes de amar e aturar quem quer que seja?
Estaremos mais independentes? Menos carentes? Mais "no ponto" para encontrar a pessoa certa?
Ou, como flores, somos pessoas murchas que já perderam a alegria de viver?
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5 comentários:
nada disso... nada murchas... apenas demos um passo em frente.
beijo*
e agora pronto, lá tive eu que ouvir essa pérola ("Jamais" - leila pinheiro - cafe brasil)
sabes que estive mesmo para postar essa música hoje? até fiz o upload no imeem por causa disso... talvez ainda o faça... assim como um eco deste teu post.
uma resposta;)
beijos, amiga
POis, Mariazinha, os meus conhecimentos de internet não me permitem colocar eu a música (os conhecimentos e a preguiça, que tb conta).
Bjs
Marta
Estamos sempre prontos, escrevo-o convicto!
bj
A tua convicção reconforta-me, abs
Beijos
Marta
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